INDO DE ELEFANTE ATE O AMBER PALACIO E FORTE, CONSTRUIDOS EM 1522 POR JAI SINGH I. AQUI FICAVA A SEDE DA ANTIGA CAPITAL DO RAJASTAO
PATIO INTERNO DO FORTE AMBER.
VISTA DO INTERIOR DO FORTE.
VISTA DE UM MURO LATERAL DO AMBER FORTE.
JARDIM DO FORTE.
ZELADORA NO FORTE AMBER.
ENCANTADOR DE SERPENTES NO INTERIOR DO FORTE AMBER.
A capital foi transferida de Amber para Jaipur (Jaipur significa cidade da vitoria) em 1727, construida em 6 anos, rodeada de muros com um perimetro de 7 km; a cada km uma porta. Jaipur é um dos melhores exemplos de cidade planejada da India. Acima vemos uma das portas. A cidade se chama de cidade rosa pela pintura rosada que esta bem desbotada, porem alguma pintura nos portoes esta sendo refeita. O rosa significa seja bem vindo. No interior dos muros estao muitos pontos turisticos como o Jantar Mantar, o Hawa Mahal, entre outros.
JANTAR MANTAR, OBSERVATORIO ASTRONOMICO CONSTRUIDO
POR SAWAI JAI SINGH II ENTRE 1728 E 1734, POSSUI 16 INSTRUMENTOS.
LAGHU SAMRAT YANTRA, no centro da foto, "relogio de sol pequeno", foi construido a 27° de latitude norte (latitude de Jaipur). Este relogio calcula a hora local com uma precisao de 20 segundos.
RASHIVALAYA YANTRA, é composto de 12 peças voltadas paraa direçoes diferentes, que representam o zodiaco. O yantra era usado por astrologos para criar horoscopos, é o unico deste tipo.
RAM YANTRA, colunas verticais suportam um numero igual de placas horizontais, nas duas estruturas de pedra que formam este instrumento. Sua leitura determina o arco celeste do horizonte até o zenite, assim como a altitude do sol.
ISHWAR LAT, construida em 1749, por Ishwar Sing, esta torre celebra sua vitoria sobre seu meio irmao.
JAIPUR VISTA DO ALTO DA ISHWAR LAT.
HAWA MAHAL ou PALACIO DOS VENTOS, contruido por ordem do poeta rei Sawai Pratap Singh no seculo 18. Foi concebido para previlegiar a observaçao a partir das janelas, pelas senhoras esposas do rei sobre o bazar, sem serem percebidas pelas pessoas de fora.
Questa senhora nao se esconde ao observar.
Ao fundo vemos as janelas que estao fechadas, as senhoras as abriam e ficavam recuadas, impedindo que fossem vistas.
INTERIOR DO PALACIO DOS VENTOS.
Vista da cidade de cima do palacio dos ventos., à esquerda vemos um dos instrumentos do Jantar Mantar, à direita o Tiger Forte.
PALACIO DAS AGUAS.
ALBERT HALL
TUMULOS DE MAHARAJA SAWAI MANSINGH II E SUA MAE.
SOLTANDO PIPA.
FALAR AO CELULAR, ENQUANTO DIRIGE NAO PODE!!!!
BEBE NO NOSSO VAGAO DO TREM DE JAIPUR PARA AGRA.
Se tudo que tinhamos vivido até agora apontava para o inusitado, o diferente, exigindo da nossa adaptabilidade constantemente, o que vivemos indo de Jaipur a Agra e de Agra a Delhi de trem, superou tudo. Tinhamos que ir de Delhi para Varanasi e o voo de Jaipur a Delhi mudou o horario e nao nos permitiria pegar o voo para Varanasi. Encurtamos a nossa permanencia em Jaipur de um dia e resolvemos ir de Jaipur a Agra e de Agra a Delhi de trem, pernoitariamos em Delhi e pegariamos o voo para Varanasi no dia seguinte. Comprar uma passagem de trem é muito burocratico; entramos numa fila para pegar o numero do trem e em seguida preenchemos um formulario com todos os dados, precisamos de xerox dos passaportes e dos vistos. Depois disto entramos numa outra fila para comprar a passagem. Existem as passagens de 2a. Classe, 2a classe com sleepers sem ar condicionado, o que significa que voce pode deitar, existe a primeira classe com sleepers com ar condicionado que custa de tres a quatro vezes mais caras. Comprar a passagem em agencia custa um pouquinho mais caro mas é mais simples.
Ao comprar a passagem, como a Ananda nao gosta de ar condicionado optamos pela segunda classe com sleepers sem ar condicionado. O trem deveria sair as seis da manha e saiu com bastante atraso. Para desembarcar, as pessoas que iriam ficar em Delhi nao conseguiam descer pois as que embarcariam queriam subir antes; uma competiçao dura subir com duas malas e duas mochilas. Subimos, um dos nossos lugares que estavam marcados com uma taxa extra paga, ja estava ocupado mas arranjamos outro. Coloquei as malas em um dos beliches camas e nos acomodamos no outro como podiamos, para uma viagem que deveria durar quatro horas e meia. Ficamos ao lado do banheiro bem sujinho exalando cheiro de xixi, com uma lama no chao que chegava ao vagao. As pessoas permanecem com as portas abertas com o trem em movimento para olhar fora e isto deixa um ar gelido entrar. Como havia uma nebulosidade o trem necessitava diminuir o ritmo por questoes de segurança. Havia uma quantidade imensa de soldados do exercito indiano, familias com crianças pequenas viajando no vagao. Muitas pessoas que nao deveriam estar naquele vagao ali estavam e sentavam num cantinho do beliche que ja tinhas uma pessoa deitada. Ressalto a gentileza os olhares simples e profundos e uma busca timida de interaçao conosco; em nenhum momento nos sentimos ameçados na nossa segurança. Com certeza chamavamos a atençao deles e ademais naquele vagao eramos os unicos estrangeiros. Ao chegar a Agra, havia uma nebulosidade muito intensa e percebemos que teriamos dificuldades para boas fotos. A ida de Agra para Delhi foi bem mais tranquila, ocupamos um lugar mais no meio do vagao, o que eliminou o frio. O chao era mais limpo. Acontece que um ratinho cismava em circular continuamemnte pelo chao do vagao, exatamente na nossa cabine com muita desenvoltura colhia os restos de alimentos que eram largados.
A visibilidade do TAJ MAHAL era esta que se percebe pela foto, duas horas depois melhorou um pouquinho.
Um pouco brega, mas era um desejo.
ATE O POST DE VARANASI.